domingo, 22 de janeiro de 2023

VAMOS PRATICAR

Você Quer Voltar

Fundo de Quintal



Tom: D
D

 D6/9         C#7
Você quer voltar            
  C7     B7           Em     
Mas não lhe darei perdão     
 Gm  C7           F#m        
Eu, não posso perdoar        
 B7        E7 A7       D6/9  
A quem magoou meu coração    
D6/9 C#7 F#m                           C#7 F#m
        Se você me ouvisse não aconteceria  
                           C#7 C7 Em
Entre nós a ingrata separação
               B7                  Em
Mas você insistiu em fazer tudo errado 
E7                             A#7 A7
E com isso acabou com nossa união
VAMOS PRATICAR: Músicas Fáceis de TocarQUADRADO BÁSICO

Ninguém é dono de ninguém - Grupo Bom Gosto.
F Cm
Ninguém é dono de ninguém
F7 Bb
Mas é que o peito quando bate,
C7 F
Bate,bate sem parar
Cm
A gente sofre igual refém
F7 Bb
O prisioneiro da saudade
C7 Cm
Que maldade,faz doer
F7 Bb
Meu coração assim foi roubado
C7 Am
Nem reagiu entregue ao pecado
Am7/5- D7 Gm
Nem quis saber presente ou passado
C7 F
Nem questionou se é certo ou errado
Bb
Nem tá preocupado
C7 F
Todo apaixonado
Cm F7
Faça comigo o que quiser
Bb C7 F
Sou todo seu, sem compromisso
Cm F7
Ta decidido, quero te amar Deixa rolar...
Bb C7
Pra ver no que vai dar.

Exaltasamba - Armadilha
D - B7 - Em - A7 ]

Faixa amarela do zeca pagodinho
[ D-B7-Em-A7
 ]

fui no pagode acabou a comida acabou a bebida acabou a canja sobrou pra mim o bagaço da laranja
F D7 Gm C7 ]

MEU SAO JOSE TU PROTEJA ESSA SERRINHA
[ F D7 Gm C7
 ]

teu amor e demais vai ficar tudo azul minha estrela da paz
[ G E7 Am D7 ]

Grupo Nosso Sentimento
E, G#m, A7+, B7
C#m e G#m ou G7/9
C7+ e G7+ e pra cair no refrão última vez B7
Refrão: E7+, B7, Dbm, E7/9, A7+, G#m7, F#m7, B7

CD Arlindo Cruz
C C7 F (Fm) Em A7 Dm G (Gm)

Dicas de Seguidores
Revelação as notas são C - C7 - F - Fm 

Thiaguinho  C - C7 - F - G7



INSTRUÇÕES PRÁTICAS E BÁSICAS

CIFRAS

Cifras   Notas
A          Lá
B          Si
C          Dó
D          Ré
E          Mi
F          Fá
G         Sol

Quando “m” a frente da cifra, indica que o acorde é menor, exemplo: (Cm = Dó menor). Quando
nada o acorde é maior, exemplo: (C = Dó maior).

O que são cifras?

A forma prática de representar os acordes são sete letras do “alfabeto maiúsculo”.
As cifras são também um padrão usado para escrever as notas musicais.

Atenção! O melhor é que as cifras sejam decoradas pratique cada acorde o máximo que puder para
conhecê-lo melhor, sendo assim fica mais fácil de lembrar.

TRÍADES

A tríade é formada pelo agrupamento de três notas separadas por intervalos de terças. Para formar
acordes simultâneos é preciso das notas do 1º, 3º e 5º graus da escala diatônica.

Os acordes são formados a partir de variações da formação básica das tríades. Veremos então como funciona a formação de acordes maiores, menores, aumentados e diminutos, começando por seus intervalos.

Veja:
I      II     III     IV   V    VI     VII   (VIII)
Dó  Ré    Mi    Fá   Sol  Lá     Si     Dó
T.   2ªM  3ªM  4ªJ  5ªJ   6ªM  7ªM   8ªM

FORMAÇÃO DA TRÍADE MAIOR
A tríade maior é formada pela sua nota fundamental, tônica, terça maior e quinta justa. Sendo
assim teremos:

(T.   – 3ªM   e 5ª justa)
Dó –   Mi –    Sol
Ré –   Fá# –   Lá
Mi –   Sol# –  Si
Fá –   Lá –     Dó
Sol –  Si –     Ré
Lá –  Dó# –   Mi
Si –   Ré# –   Fá#


FORMAÇÃO DA TRÍADE MENOR
A tríade menor é formada pela sua nota fundamental, tônica, terça menor e quinta justa.
Sendo assim teremos:

(T. –    3ªm e            5ª justa)
Dó –    Mi bemol –  Sol
Ré –    Fá –              Lá
Mi –    Sol –            Si
Fá –    Lá bemol –   Dó
Sol –    Si bemol –  Ré
Lá –    Dó –             Mi
Si –     Ré –             Fá#

FORMAÇÃO DO CAMPO HARMÔNICO MAIOR
Vamos criar o campo harmônico usando tríades sobre a escala maior em Dó, este é mais fácil de
entender porque não possui acidentes musicais (#) sustenidos ou (b) bemóis, veja:

===> Formando - as fica assim:

Notas do primeiro grau – Dó – Mi – Sol
Notas do segundo grau – Ré – Fá – Lá
Notas do terceiro grau – Mi – Sol – Si
Notas do quarto grau – Fá – Lá – Dó
Notas do quinto grau – Sol – Si – Ré
Notas do sexto grau – Lá – Dó – Mi
Notas do sétimo grau – Si – Ré – Fá, ou Si diminuto (B°).


Grandes Instrumentistas



História do Choro

O Chorinho é, na verdade, um samba romântico! Em um encontro de amigos, uma farra descontraída, um sarau, sempre tem uma improvisada orquestra descolando um chorinho! Cavaquinho, violão, pandeiro, reco-reco, chocalho, flauta, sax... velho ou jovem, tanto faz! A turma sempre cai na dança! Especialmente, para você, temos aqui, vários deles! Sirva-se...e para vc que sempre baixa arquivos aqui mas... nunca escreveu para mim, exisem alguns midis muito especiais que vc pode ter, mas se escrever solicitando. Gosto de saber que nos visita e o que fazem com os midis.Desejo também agradecer aos excepcionais musicos e sequencers, Artevil J.Geraldi & Flavius Martins que, gentilmente, cederam alguns de seus espetaculares trabalhos musicais e que, inclusive, sequenciaram o dificílimo choro " Espinha de Bacalhau" de Severino Araujo. Parabéns, rapazes!

Gênero da música popular brasileira que surgiu em 1870, no Rio de Janeiro. Inicialmente não se caracterizou como estilo musical, mas pela forma abrasileirada com que músicos da época tocavam ritmos estrangeiros como polca, tango e valsa. Eles utilizavam, entre outros instrumentos, violão, flauta, cavaquinho, bandolim e clarinete, que dão à música um aspecto sentimental, melancólico e "choroso". O termo “Choro” passa, então, a denominar o estilo. Influenciado por ritmos africanos, como o batuque e o lundu, sua principal característica é a improvisação instrumental, especialmente com violão e cavaquinho. A função de cada instrumento na música varia de acordo com o virtuosismo dos componentes do conjunto, que podem assumir o papel de solo, contraponto ou as duas coisas alternadamente.

A partir de 1880, com a proliferação dos conjuntos de pau e corda - formados por dois violões de cordas e de aço, flauta e cavaquinho -, o Choro populariza-se nos salões de dança e nas festas da periferia carioca. Um dos primeiros chorões - nome dado aos integrantes desses conjuntos - é o flautista Joaquim Antônio da Silva Calado. Ernesto Nazareth e Chiquinha Gonzaga criam as primeiras composições que firmaram o Choro como gênero musical com características próprias.
No início do século XX, o Choro deixa de ser apenas instrumental e passa a ser cantado. Aproxima-se do maxixe e do samba e adquire um ritmo mais rápido, agitado e alegre, além de maior capacidade de improvisação. Surge o chorinho ou samba-choro, também conhecido como terno, por causa da delicadeza e sutileza de sua melodia.

A partir da década de 30, impulsionado pelo rádio e pelo investimento das gravadoras de disco, o choro torna-se sucesso nacional. Uma nova geração de chorões organiza-se em conjuntos chamados regionais e introduz a percussão nas composições. Nos anos seguintes surgem vários músicos, como Canhoto e seu regional, que tinha como integrante Altamiro Carrilho ; conjunto Época de Ouro; Luperce Miranda; Zequinha de Abreu, autor de Tico-Tico no Fubá; Jacó do Bandolim; e Nelson Cavaquinho, entre outros.
O principal nome do período era Pixinguinha, autor de mais de uma centena de choros e um dos maiores compositores da música popular brasileira. Em 1928 criou Carinhoso, que recebe letra de João de Barro, o Braguinha, em 1937. Também se destacava Valdir Valdir Azevedo, autor de Brasileirinho (1947), o maior sucesso da história do gênero, gravado por Carmen Miranda e, mais tarde, por músicos de todo o mundo.

O choro também está presente na música erudita. Um exemplo é a série Choros, do maestro Heitor Villa-Lobos. A partir da década de 50 perde sua popularidade devido o surgimento da Bossa Nova. Mas o gênero mantém-se presente na produção de vários músicos da MPB, como Paulinho da Viola, Guinga e Arthur Moreira Lima. É redescoberto na década de 70, quando são criados os Clubes do Choro, que revelam novos conjuntos de todo o país, e os festivais nacionais. A partir de 1995 é fortalecido por grupos que se dedicam à sua modernização e divulgação, pelo lançamento de CDs.


Ao longo deste século grandes instrumentistas marcaram o desenvolvimento do cavaquinho, entre os quais podemos citar Nelson Alves(Nelson dos Santos Alves - Rio de Janeiro - 1895-1960). Integrante do grupo de Chiquinha Gonzaga e fundador dos Oito Batutas. Autor de choros como Mistura e manda e Nem ela.. nem eu. Canhoto(Waldiro Frederico Tramontano - Rio de Janeiro - 1908-1987). O mais marcante acompanhador de cavaquinho. Tocou com Benedito Lacerda desde a décads de 30; em 1950 fundou seu próprio regional, marco dentro dessa formação instrumental. Garoto(Aníbal Augusto Sardinha - São Paulo - SP - 28/06/1915 - Rio de Janeiro 03/05/1955).

Inigualável virtuose das cordas. Tocava banjo, cavaquinho, bandolim, violão tenor,guitarra havaiana, violão, etc. Foi o autor de músicas revolucionárias para a sua época como Duas contas e Sinal dos tempos. E sobretudo aquele que popularizou o cavaquinho como solista: Waldir Azevedo(Rio de Janeiro - 27/01/1923-20/09/1980). Autor das músicas mais executadas do repertório de cavaquinho: Brasileirinho, Delicado e Pedacinhos do Céu, entre outras. Podemos ainda acrescentar que dentro dessa evolução o acontecimento mais recente de relevo é a experiência camerística que a Camerata Carioca, idealizada pelo maestro Radamés Gnattali, realiza; utilizando o cavaquinho para tocar desde concertos de Vivaldi até músicas de autores contemporâneos.

Nos últimos anos duas variações de forma do cavaquinho ganharam adeptos: a guitarra baiana(um cavaquinho elétrico de corpo maciço e forma de guitarra elétrica) instrumento solista dos trios elétricos, e o banjo-cavaquinho, que devido ao seu som alto, se equilibra melhor com os intrumentos de percussão usados nos chamados pagodes.

Clássicos do CHORO


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